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Por Germano Xavier
III
Leio o amor e penso a morte.
Precisamente, a minha morte.
Como comove tal leitura!
Movo, seixos de mim,
até a outra estação...
E Maio não é agora.
Em espécie, inspira-me.
Aspira-me, áspera e dúbia comoção!
Eu morro em portas
mortas,
o amor aporta, nauta
de mim agora e sempre
no mar, indefinição.
2 comentários:
Crédito da imagem:
"o16 by ~jarrod343"
Deviantart
Um sorvete de flocos pelo poema. ;)
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