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Por Germano Xavier
É este teu filho!
Isto que emana
da varanda o álveo
branco do existir.
É esse teu filho!
Isso que sai de você
astro, nauta e o mar
- malina e música. Tuas ilhargas.
Seguinte, domingo verde.
O mantel que cobre
tua floresta: poema em beijos
que me ombreia o limo e o gozo.
Aro tua roça como a relha
o brinco do teu rego,
ardido em ar. Ah, mulher,
é esse teu filho que rebeijo, o sal, a sede...
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