VÍDEO Nº 03
Impressões sobre o livro ROSEIRAL, de José Inácio Vieira de Melo.
Errata 1: Onde se escuta "um pouco mais humana, esse contato", entenda "um pouco mais humano, esse contato" (00:33);
Errata 2: Onde se escuta "Pedra do Sol", entenda "Pedra Só" (02:27).
* José Inácio Vieira de Melo, nasceu no povoado de Olhos d'Água do Pai Mané, município de Dois Riachos, Alagoas, em 16 de abril de 1968. Filho de Inácia Rodrigues de Santana e de Aluízio Vieira de Melo. Viveu em Alagoas até o ano de 1988, entre as cidades de Palmeiras dos Índios, Arapiraca e Maceió. Em 1988 muda para o estado da Bahia. Morou uma década na fazenda Cerca de Pedra e na cidade de Maracás; oitos anos em Salvador, onde fez jornalismo, na Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia (UFBA); e, desde 2006, divide seu tempo entre a cidade de Jequié e a fazenda Pedra Só, município de Iramaia.[4] Tem poemas traduzidos para os seguintes idiomas: alemão, árabe, espanhol, francês, italiano, inglês e finlandês. Ganhou os prêmios Iararana (2001/2002), Capital (2005) e Quem (2015).[5][6]
Pubicou os livros Códigos do silêncio (Salvador: Letras da Bahia, 2000), Decifração de abismo (Salvador: Aboiador livre Edições, 2002), A terceira romaria (Salvador: Aboio livre edições, 2005), A infância do Centauro (São Paulo: Escrituras Editoras, 2007), Roseiral (São Paulo: Escrituras Editora, 2010), Pedra Só (São Paulo: Escritura Editoras, 2012 e as antologias 50 poemas escolhidos pelo autor (Rio de Janeiro: Edições Galo Branco, 2011) e O galope de Ulisses (São Paulo: Editora Patuá, 2014), esta última organizada pelo poeta Igor Fagundes, que defendeu tese de doutorado sobre a poesia de José Inácio Vieira de Melo, na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
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