sempre que penso no tal lugar,
penso em errância. não há como ser
diferente, não há como fugir.
hoje, logo pela manhã fria,
dissolvido me encontrei
onde não se acaba a dor.
o feminino inquieto rumado rua afora.
abertura para múltiplas falas,
testemunho do inconcluso insurgente,
cor inesperada de mim
(livro de 1979).
ana cristina cesar procura o leitor,
o que é dito, o que é irresoluto
e instinto
e intenção
e rompimento.
eu procuro a porta de entrada
para sair.
penso em errância. não há como ser
diferente, não há como fugir.
hoje, logo pela manhã fria,
dissolvido me encontrei
onde não se acaba a dor.
o feminino inquieto rumado rua afora.
abertura para múltiplas falas,
testemunho do inconcluso insurgente,
cor inesperada de mim
(livro de 1979).
ana cristina cesar procura o leitor,
o que é dito, o que é irresoluto
e instinto
e intenção
e rompimento.
eu procuro a porta de entrada
para sair.
* Imagem retirada do site Deviantart.
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