Por Germano Xavier
todos os orientes,
o além e minha juventude
que singra medonhos
mares e incertos,
estão como é costume,
em tardes preguiçosas de infância.
dói o silêncio do mar
em meus braços juvenis.
e o não ter de espetacular
o possível e raro da vida,
dói.
(meu vigor de homem, já feito?)
esperamos o que passa,
somente. passa quando o mar
da vida nos atenta
euforias e experiências.
e, assim, oportunizamos a gênese fugaz
das albas espumas.
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