Por Germano Xavier
para a professora Cibele de Lima
para a professora Cibele de Lima
Oracular a tez rubra e o futuro,
caos de mim, o cenho vago do indeciso
tormento, sestroso estro a vaguear-me
em pinacotecas pandemoníacas.
O amoníaco que me trazes, sempre,
no noturno da noite, a benção divinatória,
o teu lenço anímico-aurático de um carmesim
sem fim, sem perdas, sem tombamentos.
Oracular dilucular meus céus em transe,
sulcando o chão dos meus pés infantes,
singrando o maroceano capsular de mim,
assim, sem-fim, nos confins do breu...meu...
Eu?
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