Se te empresto exijo prazos, defino limites. Por isto resisto, prefiro vender-te, ou dar-te. Fica de vez. Fica pra você. Assim nada espero, e a esperança não me fará, talvez, adoecer. Já adoeci de esperas, já magoei minha carne de dores desnecessárias, já marquei meus olhos de expectativas ardidas de tanto olhar lá longe, lá na estrada que se esconde na mata, esperando. Não, toma, leva, é teu.
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Se te empresto exijo prazos, defino limites. Por isto resisto, prefiro vender-te, ou dar-te. Fica de vez. Fica pra você. Assim nada espero, e a esperança não me fará, talvez, adoecer. Já adoeci de esperas, já magoei minha carne de dores desnecessárias, já marquei meus olhos de expectativas ardidas de tanto olhar lá longe, lá na estrada que se esconde na mata, esperando. Não, toma, leva, é teu.
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