Um dia, sentado numa pequena amurada
em algum lugar qualquer,
fiquei a observar a labuta de uma mulher que varria o chão.
Depois de muitos volteios e de uma certa irritação na face,
acordei para o seu monólogo curioso:
"O menino vento hoje está um moleque arisco,
não vai me deixar trabalhar."
Pois que percebi a existência daquele menino
(e também da mulher que varria o chão)
construída numa relação de verdades
na dança da vassoura comprida aos dribles afetuosos
organizando as estações.
em algum lugar qualquer,
fiquei a observar a labuta de uma mulher que varria o chão.
Depois de muitos volteios e de uma certa irritação na face,
acordei para o seu monólogo curioso:
"O menino vento hoje está um moleque arisco,
não vai me deixar trabalhar."
Pois que percebi a existência daquele menino
(e também da mulher que varria o chão)
construída numa relação de verdades
na dança da vassoura comprida aos dribles afetuosos
organizando as estações.
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