Por Germano Xavier
O triunfo dos arcos,
a palidez necessária em compota dobrável: minha
campânula.
Sempiterna, individuada,
entrançada agulheta em bossas me ferindo
em repique,
sobre o tempo.
Minha penúria, minha má-fé, pífia faca
de sílex como Manelete a domar o touro bravo na arena.
Toureira das animalidades do amor em arbitragem sub-reptícia.
Atulhando o ferro em gusa na feitura do ferro de marcar a carne.
Animal mulher na inventança das revoltantes solidões de si.
A pura menstruação dos silvos divinos.
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