Por Germano Xavier
amarelais
em teu cais
febril,
rútilo de seda
sedenta pela gosma do amor
não tardes, que chegarei
vermelho
em sombrio veludo carmim
não tardes, que chegarei
em sede
em seca
a despejar
o muco
da alma
em ti
não tardes, que chegarei
carmesim
Um comentário:
Não tardes...
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