Por Germano Xavier
I
ferido de mortal beleza,
um torno me aper
ta e lambe e su
ga,
na monocórdia dor
de na
da ser
II
despejado na sola
do sa
pato holandês,
do anti
go avô,
o rapazola libava
a candura das esquinas
cor de ele
tri
cidade
III
limítrofe
passo
engolido
... o homem em pernas
limítrofes...
grítrofes,
atrofilamento
rouco
de liberdade
Um comentário:
Apertado esse poema,até gozar um grito...de liberdade.
Sensorial...adorei!
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