Por Germano Xavier
Pessoas matam pessoas, eis uma afirmação. Tudo certo, tudo errado. Confesso a você que me matou ontem que sou este ser quase desprezível e imprestável perante o belo e dinâmico e funcional mundo atual. Lagarta que sou, o vôo me parece, ainda, apenas um longínquo desejo. Acordo e vou aos lugares e você que me matou ontem sabe bem os lugares que visito. Quando iniciei um projeto de vida com você que me matou ontem, quis mostrar a você que sou um ser desprezível ou quase perante o belo e dinâmico e funcional mundo atual. Engraçado como o pensamento toma ares de verdade e consegue alcançar patamares de altura tão elevados. Sem esperar, tinha já eu confabulado preâmbulos também atabalhoados e, por vezes, modulares diante da sua mágica figura que me matou ontem. No meu inventário, marquei com um xis a palavra qualquer. Uma palavra que parece ser mais forte que o próprio amor. Mas você me matou ontem e você também sabe que seres desprezíveis ou quase-isso não morrem assim do nada, sem razão menor para que seja. Esquece-se que sou uma fênix e que minhas flamas não se avulsam assim. Digo a você que me matou ontem que, caso queira matar-me de verdade, basta algumas palavras e te desejarei um belo resto de vida.
Mot Just.
Li Emerson e os transcendentalistas. Aquele exemplário de palavras tecidas no texto não são vulgares. Ele sou eu que não sou fraco. Faço o que quero e sou eu. Creio ser sincero e não minto quando sou eu e você, você. E a sorte do homem é quando precisa.
- Desse amor minguado não quero. Canso de coisinhas. Não sou criança. Escrevo e vivo. Eu sei que tem fal... tinha coisas. Coisas íntimas. Não me venha com desculpas. Eu não mando em você. A maior prova foi... sei. Não divido palco. Eu não vou perguntar nada. Eu sei. Não sou burra, embora aparente... se acredito em? sim, mas mentiu. E isso quebra minha crença. Tudo seu é menos. Nunca explode? Nunca fica com raiva? Que merda de amor é esse? É sempre assim? Sai da conversa. E a culpa é sempre minha. Sempre o mesmo teatro. A culpa é da minha neurose. Raiva, pura e simples. E por que aquela porra te man...? fico feito tonta vendo mulher nos seus pó... isso não posso deixar de dizer. “Você escreve com a alma”. Você tem poesia nas mãos. Só semi-analfabetas. Significa: Ciúmes de uma mulher que Am... imagino morando com e pregado... eu tenho direito. Dei tudo o que tinha. Você venceu porque amei você de verdade. Amo. E deixo com você o amor. Vou lembrar...
- Obrigado por tudo. Eu te amo.
Pessoas matam pessoas, eis uma afirmação. Tudo certo, tudo errado. Confesso a você que me matou ontem que sou este ser quase desprezível e imprestável perante o belo e dinâmico e funcional mundo atual. Lagarta que sou, o vôo me parece, ainda, apenas um longínquo desejo. Acordo e vou aos lugares e você que me matou ontem sabe bem os lugares que visito. Quando iniciei um projeto de vida com você que me matou ontem, quis mostrar a você que sou um ser desprezível ou quase perante o belo e dinâmico e funcional mundo atual. Engraçado como o pensamento toma ares de verdade e consegue alcançar patamares de altura tão elevados. Sem esperar, tinha já eu confabulado preâmbulos também atabalhoados e, por vezes, modulares diante da sua mágica figura que me matou ontem. No meu inventário, marquei com um xis a palavra qualquer. Uma palavra que parece ser mais forte que o próprio amor. Mas você me matou ontem e você também sabe que seres desprezíveis ou quase-isso não morrem assim do nada, sem razão menor para que seja. Esquece-se que sou uma fênix e que minhas flamas não se avulsam assim. Digo a você que me matou ontem que, caso queira matar-me de verdade, basta algumas palavras e te desejarei um belo resto de vida.
Mot Just.
Li Emerson e os transcendentalistas. Aquele exemplário de palavras tecidas no texto não são vulgares. Ele sou eu que não sou fraco. Faço o que quero e sou eu. Creio ser sincero e não minto quando sou eu e você, você. E a sorte do homem é quando precisa.
- Desse amor minguado não quero. Canso de coisinhas. Não sou criança. Escrevo e vivo. Eu sei que tem fal... tinha coisas. Coisas íntimas. Não me venha com desculpas. Eu não mando em você. A maior prova foi... sei. Não divido palco. Eu não vou perguntar nada. Eu sei. Não sou burra, embora aparente... se acredito em? sim, mas mentiu. E isso quebra minha crença. Tudo seu é menos. Nunca explode? Nunca fica com raiva? Que merda de amor é esse? É sempre assim? Sai da conversa. E a culpa é sempre minha. Sempre o mesmo teatro. A culpa é da minha neurose. Raiva, pura e simples. E por que aquela porra te man...? fico feito tonta vendo mulher nos seus pó... isso não posso deixar de dizer. “Você escreve com a alma”. Você tem poesia nas mãos. Só semi-analfabetas. Significa: Ciúmes de uma mulher que Am... imagino morando com e pregado... eu tenho direito. Dei tudo o que tinha. Você venceu porque amei você de verdade. Amo. E deixo com você o amor. Vou lembrar...
- Obrigado por tudo. Eu te amo.
4 comentários:
Nossa, fez tempo que não venho aqui e já até me havia esquecido de autor! Acho que "troquei as bolas". Mas foi muito bom ler...
As pessoas matam normalmente quem não deveria matar. As pessoas matam a sí próprias quando matam pessoas. Matam duas vezes quando matam o amor. Nascem duas vezes quando o deixam viver.
Ninguém mata o amor. O amor pode matar, mas ele é eterno.
Germano, de todos os blogs que leio, o teu me é mais, muito mais! Apaixono-me pelo teu texto sempre.
Que amor é esse?
Abraços,
Jozi
O lugar das Cores Escritas
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