Por Germano Xavier
Hoje foi o vigésimo quarto dia do meu vigésimo quarto ano de vida nessa vida. Falo “nessa vida”, de modo tão distante, porque sei que não podemos ser só uma etapa. Há outras aventuras, coisas da alma. Não sou espírita, ou coisa parecida. Que fique bem claro. Hoje concluí a leitura paciente que fiz do livro das “putas” do Gabo, li um conto da Lygia e comecei a ler “1968 – O ano que não terminou”, do Zuenir. Mais um livro que ganhei da minha Virgínia. O das “putas” pode ter sido um livro feito apenas para vender, coisas de mercado, haja vista os monumentos que o Gabo já escreveu, mas é uma história bonita. Quando terminei de ler a última frase, fiquei com a impressão de que eu sou mesmo velho, que meu amor é como o daquele velho e é profundamente o contrário também. Mas o velho não era velho e o amor não tem idade. Um livro que certamente irei reler muitas e muitas vezes. Hoje também foi dia de maquinar algumas idéias acerca do projeto do livro-reportagem que irei escrever como trabalho de conclusão de curso na faculdade de jornalismo. Sentei com o Marcos e ele primou por luzes no fim do túnel. Cada dia estou mais decidido a fazer o projeto que pensei. Vai ficar muito bom, espero. Hoje também foi o dia de descobrir mais uma vez o que eu já tinha descoberto: tudo na vida tem duas faces, duas caras, dois semblantes. Basta apenas um ponto de vista e logo temos duas faces, duas caras, dois semblantes. Basta apenas um ponto de vista e logo temos duas faces para uma mesma moeda... Tem um assunto que me deixa preocupado, que tem me deixado preocupado, mas prefiro não falar. Não há de ser nada. Quando o relógio apontou vinte e três horas, veio-me uma carga de sono pesadíssima por sobre meus ombros e não suportei. Fui deitar.
Hoje foi o vigésimo quarto dia do meu vigésimo quarto ano de vida nessa vida. Falo “nessa vida”, de modo tão distante, porque sei que não podemos ser só uma etapa. Há outras aventuras, coisas da alma. Não sou espírita, ou coisa parecida. Que fique bem claro. Hoje concluí a leitura paciente que fiz do livro das “putas” do Gabo, li um conto da Lygia e comecei a ler “1968 – O ano que não terminou”, do Zuenir. Mais um livro que ganhei da minha Virgínia. O das “putas” pode ter sido um livro feito apenas para vender, coisas de mercado, haja vista os monumentos que o Gabo já escreveu, mas é uma história bonita. Quando terminei de ler a última frase, fiquei com a impressão de que eu sou mesmo velho, que meu amor é como o daquele velho e é profundamente o contrário também. Mas o velho não era velho e o amor não tem idade. Um livro que certamente irei reler muitas e muitas vezes. Hoje também foi dia de maquinar algumas idéias acerca do projeto do livro-reportagem que irei escrever como trabalho de conclusão de curso na faculdade de jornalismo. Sentei com o Marcos e ele primou por luzes no fim do túnel. Cada dia estou mais decidido a fazer o projeto que pensei. Vai ficar muito bom, espero. Hoje também foi o dia de descobrir mais uma vez o que eu já tinha descoberto: tudo na vida tem duas faces, duas caras, dois semblantes. Basta apenas um ponto de vista e logo temos duas faces, duas caras, dois semblantes. Basta apenas um ponto de vista e logo temos duas faces para uma mesma moeda... Tem um assunto que me deixa preocupado, que tem me deixado preocupado, mas prefiro não falar. Não há de ser nada. Quando o relógio apontou vinte e três horas, veio-me uma carga de sono pesadíssima por sobre meus ombros e não suportei. Fui deitar.
2 comentários:
Tudo tem 2 lados mesmo... mas o que mais me incomoda são os dois lados das decisões que temos que tomar. E sempre deixar um desses lados... que às vezes não são somente dois!
Gostei :)
Boa sorte com o projeto!
Tic-Tac! Tic-Tac!
Já são horas de decidir o que queremos da vida...
Tic-Tac! Tic-Tac!
tempo implacável, é preciso optar, e levar pra vida inteira, a imaginação do SE... Se tivesse optado por outro caminho...
Tic-Tac! Tic-Tac!
Tic-Tac! Tic-Tac
É tudo tão breve,
Bjkas
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