Por Germano Xavier
Quando pensamos em jornalismo, melhor dizendo, nas atividades jornalísticas essenciais, logo nos vem a idéia de que este é um tipo de trabalho sediado numa grande metrópole, ou numa cidade já bem desenvolvida, num lugar (a redação) repleto de jornalistas apressados andando de um lado para outro, com os seus cigarros nublando de uma fumaça densa o ambiente, no atropelo quase que inconsciente das horas e das notícias. Santa ingenuidade! É evidente que é muito difícil não pensar nisso. Pensamos, por vezes, até na séria possibilidade de que o desempenhar do jornalismo é algo impossível de ser concretizado longe desses obsoletos padrões estereotipados. Todavia, essa visualização/modelagem vem sendo desconstruída e uma nova percepção do jornalista está sendo modelada com o advento lento do passar do tempo. A verdade é que a demanda pelo trabalho do jornalista vem crescendo gradativamente, ao passo que o mundo se conecta globalmente e a informação vem se tornando aparato fundamental na vida de todos os indivíduos. Empresas renomadas e/ou em fase de crescimento, com uma visão diferenciada da maioria, estão acessando cada vez mais as informações adquiridas pelos profissionais do jornalismo, assim como os setores públicos, melhorando suas respectivas imagens e entrando também em quesitos que tocam a esfera da responsabilidade social para com os anseios mútuos de uma cidadania mais plena. Apesar de ainda muitos entraves de bases arcaicas ainda acometerem o pensamento que se tem acerca de um setor de comunicação, de informação, vê-se, cada dia mais, o interesse elevado de diversos conglomerados comerciais e também de algumas prefeituras em manter em funcionamento um complexo de imprensa bem arregimentado em seus arredores, para efeito de divulgação de propósitos os mais variados possíveis na internet, no rádio, na televisão e nos demais meios de divulgação de massa. É certo que ainda há um efeito de muita estranheza em se adotar um sistema de comunicação em localidades tão pequenas e afastadas dos grandes centros urbanos, assim como é certo também que estamos muito longe de termos – nós jornalistas interioranos – as condições mais dignas para o exercício sublime do nosso trabalho, mas é preciso estar ciente – sempre - de que é preciso seguir adiante, acreditando no progresso das mentes e das gentes deste país e de nossas queridas terrinhas, e contribuir de forma duradoura e verdadeira para a construção de uma humanidade mais digna e respeitável. Oxalá que tudo se encaminhe para o bem!
Quando pensamos em jornalismo, melhor dizendo, nas atividades jornalísticas essenciais, logo nos vem a idéia de que este é um tipo de trabalho sediado numa grande metrópole, ou numa cidade já bem desenvolvida, num lugar (a redação) repleto de jornalistas apressados andando de um lado para outro, com os seus cigarros nublando de uma fumaça densa o ambiente, no atropelo quase que inconsciente das horas e das notícias. Santa ingenuidade! É evidente que é muito difícil não pensar nisso. Pensamos, por vezes, até na séria possibilidade de que o desempenhar do jornalismo é algo impossível de ser concretizado longe desses obsoletos padrões estereotipados. Todavia, essa visualização/modelagem vem sendo desconstruída e uma nova percepção do jornalista está sendo modelada com o advento lento do passar do tempo. A verdade é que a demanda pelo trabalho do jornalista vem crescendo gradativamente, ao passo que o mundo se conecta globalmente e a informação vem se tornando aparato fundamental na vida de todos os indivíduos. Empresas renomadas e/ou em fase de crescimento, com uma visão diferenciada da maioria, estão acessando cada vez mais as informações adquiridas pelos profissionais do jornalismo, assim como os setores públicos, melhorando suas respectivas imagens e entrando também em quesitos que tocam a esfera da responsabilidade social para com os anseios mútuos de uma cidadania mais plena. Apesar de ainda muitos entraves de bases arcaicas ainda acometerem o pensamento que se tem acerca de um setor de comunicação, de informação, vê-se, cada dia mais, o interesse elevado de diversos conglomerados comerciais e também de algumas prefeituras em manter em funcionamento um complexo de imprensa bem arregimentado em seus arredores, para efeito de divulgação de propósitos os mais variados possíveis na internet, no rádio, na televisão e nos demais meios de divulgação de massa. É certo que ainda há um efeito de muita estranheza em se adotar um sistema de comunicação em localidades tão pequenas e afastadas dos grandes centros urbanos, assim como é certo também que estamos muito longe de termos – nós jornalistas interioranos – as condições mais dignas para o exercício sublime do nosso trabalho, mas é preciso estar ciente – sempre - de que é preciso seguir adiante, acreditando no progresso das mentes e das gentes deste país e de nossas queridas terrinhas, e contribuir de forma duradoura e verdadeira para a construção de uma humanidade mais digna e respeitável. Oxalá que tudo se encaminhe para o bem!
Um comentário:
É a mídia globalizada que está fazendo a diferença e o mundo tem gente suficiente para consumir informação, mas só uma pequena minoria das gentes - proporcionalmente falando - que o faz com inteligência, e muitas vezes por necessidade. No mais, o restante, só se preocupa com o consumo mesmo de equipamentos. Por enquanto segue o seco...
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