Por Germano Xavier
no breve interstício
entre o rígido
e o que oscila, entre
o que opera o implícito
e a técnica identificatória,
entre o efêmero ritual
do discurso
e as formais questões inoperantes,
entre o que forma o objetivo
e o que ensaia a memória,
vive a consciência:
o maior dos estatutos do cotidiano.
2 comentários:
Muito bom.
Muito Bom.
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