Por Germano Xavier
Pouso.
Embora fosse a hora
de ir,
lamentou o sorriso preso na xícara,
o grito gasto
nas cortinas, a sinergia
do corpo tal
muro,
tão. Se em boa hora for
do teu agrado
o grave apelo do vão,
do não, seco -
pão do nada, pão da perfeição? -,
deixai adormecer, ó viril órgão,
do ventre de partida,
amolecer do óleo da intriga,
da moeda pobre ao menos
um senão
do coração...
3 comentários:
Crédito da imagem:
".11103 The Traveler
by *fabioselvatici"
Deviantart
Belissima poesia e cronica.
www.vivendoteologia.blogspot.com
Nossa...isso foi bom mesmo...dá um vai e vem de sensações durante a leitura...vou ler de novo!!
[]s
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