Por Germano Xavier
II
Presente estás, ardente
em sua sempre
e sacra
e refulgente impresença.
Pois estamos, em contente
amavio, decalques silentes,
a todo instante
de sempre
e sempre.
Assaz ausente, teu corpo
de rubores, para vivo o tanto
sedento estar contínuo,
como água eterna. Flertar
sentindo teu vinho, em face,
suave e quente
feito eu: fluxo de amor distante.
2 comentários:
Crádito da imagem:
"Under The Sun by ~Krapivka2007"
Deviantart
Germano,
Instante este
assaz presente de teu poema:
presente de poeta
para meus devaneios
tantos...
Afetuoso abraço!
Marlene
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