I
penso em amá-la
quando me ataca um amor antigo
daqueles quem amam sem saber a cor
do vestido, da dor,
do riso
ou da altura do salto
II
um dia sairei daqui
de onde estou
para ir (a)onde estás
e, enfim, qualquer-lá-estarmos
III
jurei um beijo ao pé do mar
um abraço comprido vendo o sol se pôr
um amor escondido avesso ao silêncio
até um sofrimento dividido
jurei tantas coisas
coisas tantas jurei
jurei
(não se esqueça)
IV
tenho ciúmes da beleza que te faz toda-lábios
V
ainda te como ao molho branco
penso em amá-la
quando me ataca um amor antigo
daqueles quem amam sem saber a cor
do vestido, da dor,
do riso
ou da altura do salto
II
um dia sairei daqui
de onde estou
para ir (a)onde estás
e, enfim, qualquer-lá-estarmos
III
jurei um beijo ao pé do mar
um abraço comprido vendo o sol se pôr
um amor escondido avesso ao silêncio
até um sofrimento dividido
jurei tantas coisas
coisas tantas jurei
jurei
(não se esqueça)
IV
tenho ciúmes da beleza que te faz toda-lábios
V
ainda te como ao molho branco
2 comentários:
Tão bonito!
Beijo
Muitos pensamentos. " penso em amá-la" Dúvidas?! Talvez...
"Um dia sairei". Vontade de agir.
" Juras" associados a momentos que divididos são inigualáveis.
Juras ou Desejos?! Não sei.Mas, tenho certeza que esse molho branco é temperado com muita malícia.
Gostei do poema.
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