eu-Tempo
de andar em tantos o homem escolheu
de andados tontos o muro ruiu
o violonista encolheu o som
o cinema recordou a vida
eu-Tempo
fui rei da neve
príncipe pequeno de um reino atlântico
no silêncio o céu de outono
caiu em primavera
eu-Tempo
rompi segredos
desatei escolas de beijos
menti e amei e mais amei
a redação de minhas noites
eu-Tempo
tampo a sólida angústia
não fui nada-agrado ou fúria
fui mesmo a reza nunca a república
preferi o que tanto combati em sonho
de andar em tantos o homem escolheu
de andados tontos o muro ruiu
o violonista encolheu o som
o cinema recordou a vida
eu-Tempo
fui rei da neve
príncipe pequeno de um reino atlântico
no silêncio o céu de outono
caiu em primavera
eu-Tempo
rompi segredos
desatei escolas de beijos
menti e amei e mais amei
a redação de minhas noites
eu-Tempo
tampo a sólida angústia
não fui nada-agrado ou fúria
fui mesmo a reza nunca a república
preferi o que tanto combati em sonho
2 comentários:
Tempo... a sólida angústia!
E é...
Beijos.
Insprado amigo Germano, gostei.
Eu-faz tempo que adormeci a minha inspiração.
Abraço, fica bem.
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